“A vida dos livros é vária como a dos homens. Uns morrem de vinte, outros de cinqüenta, outros de cem anos, ou de noventa e nove. Muitos há que, passado o século, caem nas bibliotecas, onde a curiosidade os vai ver, e donde podem sair em parte para a história, em parte para os florilégios. Ora, esse prolongamento da vida, curto ou longo, é um pequeno retalho de glória. A imortalidade é que é de poucos.”